sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Maria do Mar

O anterior fim de semana foi passado na Nazaré, ao som das grandes vagas que a tornaram mundialmente famosa nos últimos anos.

Tenho um hábito quando viajo em Portugal, principalmente quando faço viagens de “reconhecimento local”, que é experimentar a gastronomia autóctone. Esta não foi exceção e, a conselho dum colega, lá fomos experimentar o restaurante Maria do Mar. Disse-me ele, o colega, aí comes bom peixe e fica em conta. Era só o que eu queria ouvir!
Demos com um restaurante parecido com alguns que vemos em Lisboa, cheio de mesas e cadeiras, com pouco espaço para circular e com fado como música ambiente. Quem nos serviu (parecia ser a dona) movia-se rapidamente de mesa em mesa, sempre feliz e a cantarolar uns fados que sabia de cor. Fiquei a saber que nasceu a 1 de janeiro dum tal ano há uns anos atrás. Como é que fiquei a saber? Não digo, terão que lá ir.


Ao que interessa, pedimos uma caldeirada especial para duas pessoas. Veio de lá um tacho de barro que parecia servir para quatro! O peixe era fantástico, o marisco também e aquele molho... foi-se o pão todo, se é que me entendem!!!
Antes, a entrada não se limitou a pão e cuvetes de queijo e manteiga. Veio também para a mesa uma pequena salada de polvo, mas com choquinhos, que estava uma maravilha.
Por fim, as sobremesas foram todas servidas numa bandeja para escolhermos. Tinham um aspeto delicioso, como podem ver. Escolhemos a Flor de Lis porque era a mais tradicional daquela região, embora não fosse precisamente da Nazaré. Simplesmente divinal. Dava vontade de comprar a tarte inteira para levar para casa!!!


No fim, com tudo isto mais dois copos de vinho e duas garrafas de água gaseificada, ficou por cerca de 32 €. Voltarei quando voltar à Nazaré, sem dúvida.

Para terminar, resta-me referir que vi muita gente comer o que parecia ser um prato típico, senão da Nazaré pelo menos do restaurante. Camarões cozidos com batas fritas e um molho qualquer. Confesso que me apeteceu experimentar mas, como diz a sabedoria popular, temos sempre que guardar algo para experimentar quando regressarmos.



RECOMENDO SEMPRE QUE SE VISITE A NAZARÉ

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