terça-feira, 11 de junho de 2013

Great American Disaster

Na semana passada, para aproveitar a Hora H na Feira do Livro de Lisboa (tema para um próximo post), decidimos jantar por Lisboa e o Great American Disaster veio mesmo a calhar porque fica lá perto, porque já há algum tempo que queria lá voltar e também porque a TZ não conhecia.


Quando entramos somos transportados para os dinners tipicamente americanos dos anos 1950. Tudo foi pensado ao pormenor! As mesas, as cadeiras, as fardas dos empregados, as ementas e até os posters nas paredes que promovem o turismo em cidades americanas. Tudo muito fifties. O menu tem pizas, hambúrgueres e bifes, como não poderia deixar de ser. As batatas fritas e os batidos também são tradicionais. O problema começa com a chegada da comida, as expectativas altas não são correspondidas, nem de perto nem de longe!!! Bife queimado, batatas fritas cruas, salada seca e sobremesa congelada. Nem a espetacular vista para a rotunda do Marquês amenizou a desilusão!

Não ser caro não desculpa a fraca qualidade da comida e da confeção, ainda assim, pagámos cerca de 23 € por um steak com molho de natas e cogumelos, um hambúrguer, duas Buds e uma tarte de maçã e canela com gelado. Parecia barato mas acabou por sair caro visto que o passeio na Feira do Livro acabou por ser feito a ritmo de má disposição!

RECOMENDO PARA BEBER UM BATIDO E APRECIAR A VISTA, NADA MAIS

4 comentários:

  1. eu gosto do restaurante...apesar de concordar com a qualidade da comida...é fraca. mas quem vai a um restaurante como o do GAD, será pelo ambiente...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Sem dúvida, por isso é que recomendei mas só para beber uns batidos que até são bons

      Eliminar
  2. Estivemos lá na noite de S.António e gostamos de revisitar este restaurante cheio de memórias para nós, pois foi lá onde organizamos a primeira festa de anos da Rita fora de casa, quando fez 6 anos ( já há uns anitos ).
    Antes disso já frequentávamos o primeiro Great American Disaster, na Barata Salgueiro ( com as meninas que serviam à mesa de mini-saia e em bom estilo americano ), o que para a época era um bocado avançado.
    Enfim... memórias de cotas.
    Claro que hoje o restaurante já não tem a qualidade desses tempos, mas fica a vista privilegiada sobre o Marquês.
    Quim

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Grande história! Não conheci esse primeiro GAD e tou a ver que perdi um bom ambiente :)

      Eliminar